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Análise: a dura realidade que levou o Internacional ao Z4

Derrota para o Atlético-MG foi um resumo da campanha no Campeonato Brasileiro

Bruno Tabata, do Internacional, e Rony, do Atlético-MG
imagem cameraPartida contra o Atlético-MG repete problemas da temporada (Foto: Ricardo Duarte/SC Internacional)
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Roberto Jardim
Porto Alegre (RS)
Dia 13/06/2025
15:27
Atualizado há 1 minutos

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A derrota por 2 a 0 para o Atlético-MG foi resumo da dura realidade que levou o Internacional ao Z4 do Campeonato Brasileiro. O jogo desta quinta-feira (12), na Arena MRV, em Belo Horizonte, teve tudo o que o time do técnico Roger Machado apresentou nas 12 rodadas da competição até agora – assim como na Libertadores. É quase uma montanha russa que vai da boa atuação à apatia, ando pelos erros coletivos e individuais.

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Vale notar que o Inter está na situação em que está por uma série de razões. Elas incluem o calendário e a necessidade de conquistar o Gauchão para não ver o coirmão igualar uma marca única – o octa –, bem como, é claro, as escolhas do treinador – algumas vezes certas, outras nem tanto – e dos jogadores em campo – idem. E tudo isso foi bem resumido na partida contra o Galo. Vejamos.

O resumo alvirrubro na temporada

Para começar, Roger Machado foi a campo com três volantes. O tripé utilizado ao longo de maio só teve êxito contra o Nacional-URU. Com Fernando, Bruno Henrique e Thiago Maia (ou Ronaldo e Diego Rosa no lugar de dois dos outros três) o Colorado perdeu para Corinthians (4 a 2), Atlético Nacional-COL (3 a 1), Botafogo (4 a 0) e empatou com o Mirassol (1 a 1).

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Apesar disso, o Inter até iniciou bem o confronto contra a equipe mineira. Marcou em cima, exercendo pressão. Colocou bola na trave. Teve boas trocas de es e chances de gol. Só que, como em outros 13 enfretamentos, saiu atrás no placar. Como em seis dessas vezes, perdeu o confronto. Em outras cinco, o grupo colorado empatou. Em apenas duas virou.

Na primeira virada, no 3 a 1 sobre o Juventude, pelo Brasileirão, o comandante colorado chegou a dizer que seu time se recusava a perder – ele englobava no comentário a campanha de 2024, quando o time ficou 16 jogos invictos na competição nacional.

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Trocas melhoram, mas foram tarde

Como em outros momentos, as trocas promovidas pelo técnico melhoraram o time. A entrada principalmente do meia Yago Noal, garoto da base, contra o Galo deu outra cara ao time. Só que o Inter voltou a mostrar outra situação que se repete: abusou de desperdiçar chances.

Outra questão são os erros coletivos e individuais. es que acabam no pé de um adversário ou um posicionamento foram do lugar de um jogador acabaram comprometendo. Assim, de uma das melhores defesas do ano, o Inter já está entre as piores. Ao todo, tomou 37 gols – só no Brasileiro foram 18.

Esses são alguns os pontos que se repetem e precisam ser resolvidos caso o Colorado queira deixar o Z4 na retomada, além de ter alguma chance nas copas o Brasil e da Libertadores. Do contrário, o torcedor seguirá sofrendo.

Vitão, do Internacional, Dudu, do Atlético-MG
Vitão em cara Dudu em lance da partida contra o Galo (Foto: Ricardo Duarte/SC Internacional)

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